EDIÇÃO #SQN
=IGUALIGUAL
A 1ª edição, através da campanha de social media, procurou promover uma transformação de perspetivas e comportamentos desadequados que perpetuam modelos desiguais nos papéis sociais que conduzem à discriminação, à exclusão social, à vitimização, ao abuso de poder e a episódios de violência nas relações.
OS TESTEMUNHOS DOS EMBAIXADORES
"Todos somos importantes para criar sociedades pacificadoras, mais justas, mais igualitárias, mais coesas e unidas. A legislação (europeia) deve garantir que no trabalho exista o mesmo valor, para o mesmo trabalho, independentemente de géneros."
JULIANA ROCHA, EX-PUGILISTA E CRIMINÓLOGA
“A desigualdade de género na comédia e em geral, vem essencialmente da estrutura patriarcal da sociedade e dos preconceitos que se criaram durante tanto tempo à volta do que é ser mulher, ou o que é a feminilidade."
DIOGO FARO, HUMORISTA
“A coisa mais ofensiva que me disseram na adolescência, foi que, se eu não soubesse cozinhar e limpar, nenhum homem me ir querer. E depois com o passar do tempo apercebi-me que essas não eram as minhas prioridades e não precisava de validação de ninguém sobre a minha vida."
CLARA NÃO, ILUSTRADORA
CONCURSO #SQN
Em 2020, realizámos um concurso que transformou criatividade em ação pela Igualdade de Género. Os participantes foram desafiados a usar a sua imaginação para contar histórias que fizeram a diferença, demonstrando que a mudança começa com a capacidade de imaginar um mundo mais igualitário.
Vencedor do prémio do público
Vencedor do prémio do público
Os estereótipos de género afetam desde a forma como os trabalhadores de saúde tratam doenças ou abordam os seus pacientes, até às metodologias de investigação que usam.
O acesso à saúde é um direito fundamental, mas nem todes têm as mesmas oportunidades. Em Portugal, o género continua a ser uma barreira invisível que afeta diagnósticos, tratamentos e resultados.