Tira o teu.
Vivemos rodeados de rótulos: palavras, expressões e ideias que, muitas vezes sem percebermos, moldam o modo como olhamos para as pessoas e para as profissões. Esta campanha nasce para questionar esses automatismos e mostrar que o talento, a vocação e a paixão estão muito acima do género, da aparência ou da expectativa social.
Os dados continuam a mostrar que a igualdade de género nas profissões ainda está por alcançar.
A mudança começa quando olhamos de frente para a realidade.
Os dados continuam a mostrar que a igualdade de género nas profissões ainda está por alcançar. A mudança começa quando olhamos de frente para a realidade.
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A artista Cláudia Pascoal dá voz a esta edição da campanha =IgualIgual. Criadora, intérprete e mulher livre, a Cláudia representa a autenticidade e a coragem de ser quem se é: sem rótulos, sem moldes, sem limites.
A sua participação reforça a mensagem central desta campanha:
A artista Cláudia Pascoal dá voz a esta edição da campanha =IgualIgual. Criadora, intérprete e mulher livre, a Cláudia representa a autenticidade e a coragem de ser quem se é: sem rótulos, sem moldes, sem limites.
A sua participação reforça a mensagem central desta campanha:
“Não foi um sonho de infância. Foi uma necessidade que se transformou em paixão.”
A D. Elisa é motorista de autocarro há 23 anos. Chegou a esta profissão num momento de viragem, sem saber se aquele caminho seria realmente para si. Com o tempo, descobriu ali muito mais do que um trabalho: encontrou uma vocação.
Gosta de conduzir, de comunicar e do contacto diário com os passageiros. Para ela, ser motorista é um exercício constante de responsabilidade, atenção e respeito pelo outro. Quando tenta resumir o que faz numa só palavra, não tem dúvidas: paixão.
A sua história mostra que nem todos os percursos são planeados, mas que qualquer profissão pode ganhar sentido quando é feita com gosto, entrega e humanidade. Porque o talento não tem género nem rótulos.
“Este trabalho faz-se com conhecimento e proximidade.”
O António, conhecido no Mercado de Matosinhos como Tó Peixe, trabalha nesta área há 35 anos. Começou ainda jovem, quando a família precisou que assumisse a banca, num mercado onde a maioria dos profissionais eram mulheres. Desde o início, recorda esse percurso como um tempo de acolhimento e entreajuda, sentindo-se sempre bem recebido pelas peixeiras.
Ao longo dos anos, construiu o seu caminho com base no conhecimento do produto e na relação com os clientes. Hoje lidera uma equipa de 14 pessoas, homens e mulheres, onde o género nunca foi um critério, mas sim a forma como cada um faz o seu trabalho.
A sua história mostra que as profissões só ganham rótulos quando esquecemos o que realmente importa: experiência, dedicação e igualdade.
“Este trabalho faz-se com conhecimento e proximidade.”
O António, conhecido no Mercado de Matosinhos como Tó Peixe, trabalha nesta área há 35 anos. Começou ainda jovem, quando a família precisou que assumisse a banca, num mercado onde a maioria dos profissionais eram mulheres. Desde o início, recorda esse percurso como um tempo de acolhimento e entreajuda, sentindo-se sempre bem recebido pelas peixeiras.
Ao longo dos anos, construiu o seu caminho com base no conhecimento do produto e na relação com os clientes. Hoje lidera uma equipa de 14 pessoas, homens e mulheres, onde o género nunca foi um critério, mas sim a forma como cada um faz o seu trabalho.
A sua história mostra que as profissões só ganham rótulos quando esquecemos o que realmente importa: experiência, dedicação e igualdade.
Fomos ao encontro de estudantes da ESAD em Matosinhos para perceber como reagem quando confrontados com os rótulos que ainda colamos nas profissões. Entre risos, surpresas e reflexões, percebemos que há cada vez mais jovens dispostos a mudar mentalidades e a olhar para o futuro sem preconceitos.
Convidamos-te a rasgar os rótulos que te tentaram colar. Por trás de cada etiqueta, há uma história de coragem, liberdade e autenticidade. Descobre o poder de escolher por ti e de não deixar que ninguém te limite.
O talk show “O Valor da Igualdade” marcou o momento de encontro e síntese da 5.ª edição do projeto =IgualIgual, reunindo num mesmo espaço os principais temas trabalhados ao longo das cinco edições da iniciativa.
Este evento celebrou a diversidade de perspetivas sobre a igualdade de género, juntando reflexão, partilha e diálogo aberto com o público. Contou com a participação da Cláudia Pascoal e Manuel Albano, e foi moderado por Vanessa Rodrigues.
Um momento simbólico que reforça a importância de continuar a questionar rótulos, promover a igualdade e construir, em conjunto, uma sociedade mais justa e consciente.
Partilha a tua fotografia ou vídeo a retirar um rótulo e mostra que o talento não tem género. Usa a hashtag #SemRótulo e marca o =IgualIgual nas tuas redes sociais.